sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Comentários sobre a música Jet lag

Este mês chega às lojas, inclusive do Brasil, o quarto álbum
do
Simple Plan, intitulado "Get Your Heart On!".


O CD conta com participações especiais, como Rivers Cuomo,
Alex Gaskarth, Natasha Bedingfield
e a cantora francesa, Marie Mai.Natasha e Marie cantam na faixa Jet Lag, já disponível como single.


A música ganhou duas versões, tendo um videoclipe com cada uma das cantoras.Cd maravilhoso não paro de escutar.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Eu Queria Ter a Sua Vida

Embora não seja surpresa nenhuma a saudável inveja de Dave, é de se estranhar que o outro o inveje também. Na visão de Mitch, uma casa bonita, uma esposa amorosa e a segurança de um emprego estável são algo desejável, que ele nunca conseguiu. Ambos se veem desejando secretamente a vida um do ou outro, e a mágica acontece. Dali para a frente suas vidas não serão mais as mesmas. Literalmente.
Mitch (Ryan Reynolds, de Lanterna Verde) é solteiro, não tem problemas com garotas, mora num apartamento bacana e faz o que quer com seu tempo. Quem não gostaria de uma vida como essa? Seu grande amigo Dave, é claro, adoraria. Ambos se conhecem desde pequenos, mas seguiram rumos diferentes na vida. Ao contrário do amigo, Dave concluiu a faculdade, casou-se e tem três filhos. Sua vida se resume a muito trabalho e pouco lazer, entre fraldas em casa e processos no escritório. Uma vida nada invejável, se comparada à toda curtição de que Mitch goza.
A dupla é a força motriz do filme, já que o roteiro em si não se sustenta muito bem. As piadas são clichês, as cenas são exageradas e os personagens não têm história. Eles estão ali como se criados do nada. Bem, foi o caso. Ainda assim é possível rir gostosa e relaxadamente com as situações vividas. Embora algumas cenas tenham sido finalizadas de forma um tanto grotestca um excesso desnecessário os dois mantêm a história viva, circulando, e ao público, interessado em suas desventuras. Acompanhamos tudo de perto, atentos, e nos comprazemos com seus infortúnios e sucessos, simultanemente. 
Com um roteiro que não chega a ser exatamente original, Eu Queria Ter a Sua Vida consegue surpreender. Dos mesmos roteiristas de Se Beber, Não Case! Parte 2 (Jon Lucas e Scott Moore), o filme é um longa de comédia, mas com aquele pífio fundo moral tão característico das comédias românticas do cinemão. E não seria injusto chamar este filme de "comédia romântica para homens". A trama está mais centrada na vida de Dave do que na de Mitch, o que pode ser uma mensagem do diretor David Dobkin sobre a manutenção dos valores familiares tradicionais contra o hedonismo que assola os homens no século XXI. Ou pode ser apenas porque um personagem que não trabalha, não precisa de dinheiro, é bonito e não tem maiores dramas existenciais seja simplesmente raso demais para merecer metade do filme. O fato é que, profundo ou não, Ryan Reynolds consegue dar o tom certo à sua interpretação, ainda que, assim como seu personagem, fique em segundo plano frente o trabalho fantástico de Jason Bateman (de Quero Matar Meu Chefe). 
A dupla é a força motriz do filme, já que o roteiro em si não se sustenta muito bem. As piadas são clichês, as cenas são exageradas e os personagens não têm história. Eles estão ali como se criados do nada. Bem, foi o caso. Ainda assim é possível rir gostosa e relaxadamente com as situações vividas. Embora algumas cenas tenham sido finalizadas de forma um tanto grotestca um excesso desnecessário os dois mantêm a história viva, circulando, e ao público, interessado em suas desventuras. Acompanhamos tudo de perto, atentos, e nos comprazemos com seus infortúnios e sucessos, simultanemente. 

Este é um filme para ser visto a dois, ou a quatro, ou até mais. Não vai fazer você rolar de rir, mas vai provocar belas discussões em família. E, afinal, quão bom é um filme que nos põe a conversar, em vez de nos manter calados? Prepare os argumentos, o filme vai começar.


 

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Velozes & Furiosos 5 - Operação Rio

Dirigido por Justin Lin( diretor americano-taiwanês. Ganhou fama internacional dirigindo o famoso UCLA Film School.
Lin nasceu em Taipei e cresceu em Orange County, Califórnia. Sua estréia como diretor foi em Better Luck Tomorrow que causou grande histeria aos fãs e aos críticos. Embora seu trabalho seguinte Annapolis tenha recebido críticas diversificadas a vendagem em DVD, ultrapassou 1,3 milhões de cópias e ficou na lista dos 10 DVDs mais bem vendidos dos Estados Unidos.
Logo após, foi lançado nos cinemas da América do Norte The Fast and the Furious: Tokyo Drift em 16 de junho de 2006, mas não obteve grande êxito. Dentre os trabalhos mais notáveis destaca-se o filme The Break-Up de 2006 que rendeu 158 milhões de dólares.
Seu último trabalho, foi um filme independente chamado Finishing the Game, que é uma paródia do último filme de Bruce Lee, Game of Death.  Sua estréia foi no "Festival de Sundance" em 2007), o mesmo que derrapou com Velozes & Furiosos - Desafio em Tóquio,Velozes & Furiosos 4, o quinto filme da série chega nos cinemas com o peso de algumas polêmicas a respeito do uso da cidade como cenário de uma "realidade" que incomodou parte da crítica e convidados, que tiveram a chance de assistir Velozes & Furiosos 5 - Operação Rio antes do público.  mas voltou a acelerar bonito com
De fato, algumas situações, envolvendo a politica de segurança da cidade podem pegar mal se o espectador, imbuído de um louvável sentimento patriótico, mergulhar no universo do filme esquecendo que é uma obra de ficção. Ainda assim, se ele nem se tocar desta parte, mas se ligar nos aspectos geográficos, novamente o longa pode incomodar porque várias licenças foram tomadas e pelas mais variadas razões.

Assim, é importante frisar que os cinéfilos, de carteirinha ou não, são massacrados com centenas, milhares de filmes ao longo de suas vidas, retratando cidades ao redor do mundo, que podem também ter sido "modificadas". Aliás, vale o registro de que o Brasil já foi retratado - e durante um bom tempo - como um lugar onde índios e animais selvagens andavam pelas ruas em diversas produções. Portanto, arranhar a nossa imagem parece ser coisa de cinema. Será que é para todos?